Na minha vida, estive imerso no atendimento ao cliente em diversos setores. Do varejo de alimentos na zona cerealista do Pari, dos 12 aos 18 anos, à motelaria até os 33, e no empreendedorismo focado em parques infantis. Essa jornada resultou no método AHP (Atitude, Hábito e Pensamento): atitude para decisões, hábito para eficiência em rotinas e pensamento para manter autenticidade.
Mesmo na era da robotização, destaco a importância do atendimento humanizado para entender as necessidades dos clientes, crucial em um cenário de concorrência acirrada, onde o preço se afasta da decisão de compra. Hoje, o consumidor prioriza atendimento, qualidade, entrega, suporte e, por último, preço. Isso ressalta que o diferencial no atendimento não só fideliza, como agrega valor ao produto. Atendimento destaca-se como um dos segmentos mais relevantes na percepção de valor. Essa trajetória me permitiu compreender e moldar dinâmicas que sustentam a satisfação do cliente em diversos contextos empresariais.
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